quarta-feira, 13 de julho de 2011

Nom é o que parece



7 Comments:

π said...
Este comentário foi removido pelo autor.
π said...

Jajajaja. Mui bos. Por serto, ó Delfín (o colega aquel de Wendy Sulca) ahora contratárono coma imagen dunha campaña publisitaria de aseite... Sighe todo ighual, non rima unha puta merda.

http://www.youtube.com/watch?v=DptkMB5ZWLQ

Gonzalo Amorin said...

Deus!! Som um emfermo,nunca puidem deixar de abstraer-me do debuxo inicial nem rematado ao final. hahahaha!! Vaia!!

Por certo Pi, vaia castrapada que meteches!! Isso nom vale, temos que cuidar à língua, que somos mui poucos os que a queremos.

O'Chini said...

Ein?? E desde quando o seseo e a gheada som castrapo??? Som genuinamente galegos!!!!!!! Discrepo!!!!

π said...

Amorím, ti sas ben cómo falamos na miña sona ('convivistes' con Abel). O seseo e a gheada son típicos daló. Pero sí, pola miña terra temos, ademais de seseo e gheada, muitísimos 'castellanismos'. Se non vos importa, os meus artigos escribireinos en normativo e os comentarios tal cual eu falo. Senón tampouco teño problema alghún en escribi-los comentarios en normativo.

Gonzalo Amorin said...

Lourenço. "Ahora", "imagen","campaña"... som castelhano. E logo, por que temos que representar o seseio como se fosse um castelhano o que estivesse a escrever. Nom recolhe já o nosso idioma esse som sem necessidade de face-lo evidente empregando a ortografia castelhana? Nom é o seseio o normal no nosso idioma? Em quanto à gheada, há muitas discrepâncias ao respeito sobre a sua origem.

Mas como sempre, o de sempre. Umha cousa é a fala e outra língua. A fala é sentimento e, normalmente, nom atende a normas (segundo o âmbito e a formaçom). Mas a escrita, nom, e mais no nosso caso, e questom de sabedoria. E digo sabedoria, por que som as elites quem marcam a norma, habitualmente, do lado da ciência. Penso que mais que nunca devemos fugir de adaptaçóns alonxadas da norma, e muito mais no caso do galego. Abafado polo castelhano e estrangulado pola norma ILG-RAG. O certo é que estou sorprendido de que tenha que discutir isto contigo caro Lourenço. A ti Pi o certo é que te conheço pouco, assim que, como nom poderia ser doutro jeito... fai como penses que devas fazer. Mas aqui está a minha opiniom. Saudos!!

O'Chini said...

Tens razom oh! Bem sei que a tens, letra a letra, nom te amoles!!

O que passa é que na escrita, ser informal, nom o leva o vento. E o blog, especialmente nos comentários devem ser informais para nom perder naturalidade. Por isso eu escoitava mais que lia, e eu escoitava um galego autêntico (grafado à espanhola), mas galego autêntico. Velai o dilema. O conteùdo vs o continente, e o formal vs o informal. E quem nom mete aqui castelhanismos a saco? O que esteja livre de pedras que tira a primeira culpa. (ou algo assi era...)

Mas dito isto, tens razom no que respecta ao galego formal, deve ser bem escrito. E é bem certo que polo menos o galego reintegracionista tem o seseo bem inserido, e o ceceo, ambivalente sem problemas, abranguindo todas as falas. Sem excluir aos da costa, nom como o galego oficial.

-"Bons dias. Venho a vender-lhe umha máquina de coser"
-"Já tenho umha. E funciona mui bem."
-"Si pero esta cose de todo."
-"A minha tamem. Coze patacas, repolos, cebolas, nabiças...."