Muito car@s amig@s!
O caminho chega ao fim. Estou em Melide, apenas a 50 km. de Santiago, a segunda estou ai. Mas nom vou parar, vou tirar até Fisterra, como na origem desta velha aventura, onde o home nos seus albores procurava o fim do mundo, ali onde o sol afogava. Irei com os meu companheiros de viagem, os amigos que fum atopando, com os que continuo a coinzidir. Parez que hai anos que partím da casa pra começar caminhar, porém o tempo correu e amanhá levarei trinta dias de caminhada. Estou mui a desgosto com o caminho na nossa Terra, inçado de negócios, de feismo e de gente; gente que nem é caminhante nem nada, parez que vam de feira, em grupos de deceas de persoas, sem mochila, com carro de apoio, montando ruido, arrasando com todo, emporcando, e acaparando as pousadas pra os que levam caminhando já ha muito tempo. Em fim, agora o caminho aqui já é outra cousa.
Continuo a conhezer gente, mas nom tanta nem tam interesante coma antes. Continuo a coinzidir com o meu amigo Takumi; os outros, ou vam por diante ou vam por trás. Eu conto voltar a Santiago pro 16 deste mês, pra ir cear com varios de-les e logo leva-los de festa. Conto com todos vós esse di pra que nos acompanhedes!!
Os pês?! Pois curados do todo, com as marcas das bochas e as dores dos passos, mas tam afeitos a caminhar que nom haveria problema pra regresar a Roncesvalles desde Santiago, se puidera faria-o sem pensa-lo. Seria muito, nom?
Aqui vos deixo pois este meu último post do caminho, aguardo ver-vos pois! Que gostedes das fotos.
Um abraço!
P.S: Por certo Foncebadón nom está nos Ancares leoneses, está um pouco antes. Perdom!
O caminho chega ao fim. Estou em Melide, apenas a 50 km. de Santiago, a segunda estou ai. Mas nom vou parar, vou tirar até Fisterra, como na origem desta velha aventura, onde o home nos seus albores procurava o fim do mundo, ali onde o sol afogava. Irei com os meu companheiros de viagem, os amigos que fum atopando, com os que continuo a coinzidir. Parez que hai anos que partím da casa pra começar caminhar, porém o tempo correu e amanhá levarei trinta dias de caminhada. Estou mui a desgosto com o caminho na nossa Terra, inçado de negócios, de feismo e de gente; gente que nem é caminhante nem nada, parez que vam de feira, em grupos de deceas de persoas, sem mochila, com carro de apoio, montando ruido, arrasando com todo, emporcando, e acaparando as pousadas pra os que levam caminhando já ha muito tempo. Em fim, agora o caminho aqui já é outra cousa.
Continuo a conhezer gente, mas nom tanta nem tam interesante coma antes. Continuo a coinzidir com o meu amigo Takumi; os outros, ou vam por diante ou vam por trás. Eu conto voltar a Santiago pro 16 deste mês, pra ir cear com varios de-les e logo leva-los de festa. Conto com todos vós esse di pra que nos acompanhedes!!
Os pês?! Pois curados do todo, com as marcas das bochas e as dores dos passos, mas tam afeitos a caminhar que nom haveria problema pra regresar a Roncesvalles desde Santiago, se puidera faria-o sem pensa-lo. Seria muito, nom?
Aqui vos deixo pois este meu último post do caminho, aguardo ver-vos pois! Que gostedes das fotos.
Um abraço!
P.S: Por certo Foncebadón nom está nos Ancares leoneses, está um pouco antes. Perdom!
Gato leonés.
Subindo ao Cebreiro.
Rubias galegas.
Desde o Cebreiro.
Os meus respeitos pra Terra.
Alborada desde o Alto do Poio.
Mais alborada.
Antes de Palas de Rei.
Refrigério.
Entrada a Melide.
1 Comment:
O importante non é chegar, o importante é a viaxe...
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