Interessante artigo. Umha parte mais da nossa História oculta e ocultada.
Por José Manuel Barbosa
Desde que Camilo Nogueira em 1996 começasse uma série de trabalhos relativos à recuperação da memória coletiva da Galiza culminados com o seu livro “A memória da nación. O Reino da Gallaecia” em 2001 e posteriormente os importantíssimos trabalhos de Anselmo Lopez Carreira com “O reino medieval de Galicia” em 2005, Xosé António Lopez Teixeira“Arredor da conformación do reino de Galicia (711-910)” e Xoán Bernardez Vilar entre outros, fazem manifesta a existência duma visão galega da História da Península com toda claridade. Inscrição dotal do Mosteiro de São Pedro de Rochas de 573
O assunto das grafias tem especial importância, já que nos descobre a usurpação da origem dum elemento no que na historiografia oficial nada se diz nem nada nos faz pensar que seja galego ao ser denominada comumente de "visigothico".
Como isso há mais cousas nas que incidiremos.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
O que a verdade esconde. 1º parte.
Posted by Gonzalo Amorin at 20:16 2 comments
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domingo, 18 de setembro de 2011
Ál(o)go
Posted by O'Poldow at 23:55 3 comments
O PP e a imersom lingüística
Por Maurício Castro | Ferrol | 16/09/2011 Segundo essa teoria, o Partido Popular defenderia a liberdade individual, para evitar planificaçons tendentes à imposiçom de umha língua concreta sobre as outras, mediante a obrigatoriedade do seu uso como idioma veicular no ensino, quer dizer, a “demoníaca” imersom lingüística.Existe toda umha corrente informativa que nos últimos tempos espalha a suposta oposiçom do Partido Popular às políticas de imersom como ferramenta de normalizaçom lingüística no Estado espanhol.
Permita-se-nos discordar de tal interpretaçom, que oferece umha visom parcial da polémica que nestes dias enfrenta o PP com a maioria dos partidos cataláns, com o modelo de ensino do catalám e do espanhol como elemento de discórdia. Contrariamente ao que se di na maioria dos meios corporativos espanhóis, nom creio que o nó do conflito esteja na dicotomia “imersom sim” versus “imersom nom”.
Já temos comentado noutras ocasions a incorreçom de falar de um “nacionalismo” periférico galego (ou catalám, ou basco) enfrentado a um “nom nacionalismo” central espanhol, como fam nom só os ideólogos do espanholismo, mas também alguns teóricos do nacionalismo galego. A realidade responde realmente ao confronto entre dous nacionalismos: o defensivo da naçom pequena (Galiza) e o ofensivo ou expansionário da naçom grande (Espanha), segundo a terminologia aplicada já por Lenine a inícios do século passado para o contexto do imperialismo russo.
Afirmamos agora que é também um erro grave, e tememos que nada inocente, situarmos o debate em termos parecidos no caso das línguas e, concretamente, da imersom lingüística. De facto, isso só serviria para ocultar a verdadeira natureza do conflito político-lingüístico com que o espanholismo está a agitar as massas -mais umha vez- contra as identidades periféricas que ainda resistem a imposiçom definitiva do nacionalismo lingüístico espanhol.
A realidade dos factos afirma claramente que, desde a extensom completa da escolarizaçom universal no Estado, o nacionalismo espanhol sempre apostou na imersom lingüística para a única língua obrigatória no interior das suas fronteiras. Nom conhecemos nengum caso de nengumha força política relevante de ámbito espanhol que proponha ou tenha proposto o respeito pola territorialidade lingüística das comunidades lingüísticas historicamente presentes no seu interior: a galega, a basca, a catalá, a ocitana, a árabe, a tamazig-rifenho, a astur-leonesa, a aragonesa... Sublinhamos que nom estamos a falar de qualquer utopia irrealizável, pois há estados em que essa territorialidade está garantida, como a Suíça ou mesmo a Bélgica no caso do continente europeu, mas tal possibilidade fica descartada no caso espanhol.
Algumhas das referidas comunidades lingüísticas, é verdade, som claramente minoritárias nos seus respetivos territórios de referência, como resultado de processos seculares de assimilaçom hoje quase culminados. Tal é o caso aragonês ou mesmo o astur-leonês. Porém, outras som ainda hoje maioritárias, como acontece com o galego na Galiza, o catalám na Catalunha ou o rifenho no enclave africano de Melilha, o que nom impede que em nengum caso esteja prevista a prioridade da língua própria em qualquer dos territórios correspondentes. Inclusive no caso do catalám, sem dúvida o mais ambicioso do ponto de vista da língua minorizada, os defensores da imersom nessa língua nom passam de reclamar umha equiparaçom com a língua do Estado.
Em definitivo, a legalidade atual estabelece para todo o Estado espanhol a prioridade do castelhano ou espanhol, ficando as restantes línguas históricas em posiçons subsidiárias ou simplesmente fora da legalidade, como acontece com o astur-leonês nas Astúrias, o aragonês em Aragom, o árabe em Ceuta e o tamazig em Melilha.
Tanto o Partido Popular, como o PSOE e inclusive Izquierda Unida, defendem a imposiçom do modelo de imersom lingüística em espanhol para todos esses territórios, incluída a Galiza. De facto, ninguém neste Estado dito democrático parece pôr em questom essa flagrante e unilateral imposiçom, apesar de a língua imposta ser minoritária em vários territórios com personalidade própria, como ainda sucede na Galiza.
É evidente que a imersom lingüística em espanhol é defendida polo PP e polos outros partidos espanhóis. Tam evidente, que foi já constitucionalmente imposta na carta magna de 1978. A que responde entom a polémica atual em torno da imersom lingüística no ensino da Catalunha?
A polémica surge só quando num dos territórios periféricos, o Principat da Catalunya, se tenta aplicar um modelo de imersom parcial em catalám, em nengum caso tam intenso e generalizado como o vigorante para o castelhano no conjunto do Estado. É aí que saltam os mais intransigentes nacionalistas espanhóis, que veem perigar a absoluta hegemonia do idioma “companheiro do império” no que consideram ser só mais um pedaço da sua Espanha.
Umha vez situada a questom nos seus verdadeiros termos, só nos resta deixar no ar umha pergunta final: Por que motivo os nacionalismos periféricos continuam a aceitar os termos do debate trucado que a ideologia dominante espanhola impom através dos seus poderosos altifalantes mediáticos?
As legítimas aspiraçons de qualquer povo sem Estado devem passar pola reivindicaçom da oficialidade única ou principal da língua própria. Só isso poderá garantir a sobrevivência do nosso idioma e só nesses termos poderemos desmascarar o falso democratismo liberal das percentagens de presença minoritária que os espanhóis estám dispostos a ceder-nos como utentes de línguas constitucionalmente inferiores.
Claro que, certamente, todo o anterior nos obriga a assumir também umha irrenunciável aspiraçom como galegos e galegas conscientes: a de quebrar a Constituiçom de 1978 e o seu espírito profundamente antidemocrático e inimigo da diversidade nacional e lingüística.
Posted by Gonzalo Amorin at 07:15 2 comments
Números que escrevem a verdade. Crise?
Las cifras del engaño y la vergüenza
Jokin Zabal@ – ATTAC País València.
Algunas cifras y cantidades pueden contextualizar perfectamente la situación en la que nos encontramos, desvelando al tiempo los grandes engaños los que nos someten.Además, para entender la economía de lo que sucede, hay que conocer estas cifras, compararlas y reflexionarlas…
A partir del trabajo de César Pérez Navarro [1], y tomándolo como base, hemos investigado las cifras que os presento a continuación en los diferentes organismos que las analizan, y publican (ONU, OCDE, FMI, Banco Mundial, BCE, Multinacionales Consultoras, Presupuestos Generales del Estado, Hacienda, etc.), y las hemos contrastado debidamente…
Los Billones son Europeos, no norteamericanos.
Vamos allá…
Para empezar, el PIB mundial en 2010:
- Según el Banco Mundial, 63.048.775.278.782 $, unos 45.000.000.000.000 EUROS, ó 45 BILLONES de EUROS.
Luego, el PIB de España en 2010:
- Según el Ministerio de Economía y Hacienda, 975.000 millones de EUROS, ó 0′975 BILLONES de EUROS.
Ahora…
- Se estima que en el mundo se mueven unos 600 BILLONES de dólares en CDS (Credit Default Swaps, o derivados financieros de cobertura por impago de créditos; en realidad la gran mayoría se utilizan para especular y se trasiegan por una docena de grandes bancos en un mercado secundario extremadamente opaco…).
- En los Paraísos Fiscales hay depositados casi 6 BILLONES de dólares, lo cual equivale a un tercio de los activos de las fortunas particulares del mundo.
- Entre 850.000 y 900.000 millones de EUROS deben los ciudadanos españoles a la banca privada. 1,2 billones es la deuda de las empresas privadas en España.
- 680.000 millones de euros -en torno al 63% o el 64% del PIB- es la Deuda Pública en España en Junio de este año. 84,7% es la media de Deuda Pública sobre el PIB en la zona euro.
- Alrededor de 400.000 millones de dólares de capital público se gastó la UE en rescatar a los bancos privados.
- El fraude fiscal en nuestro país es de 80.000 millones de euros anuales, lo que cabría a 20.000 euros/año por cada uno de los más de 4 millones de desempleados actuales.
- Uno de cada cuatro euros que mueve la economía española no paga a Hacienda. 42.711 millonesevadieron las grandes empresas y corporaciones a Hacienda en 2010, según el colectivo de Técnicos del Ministerio de Economía y Hacienda (GESTHA).
- 50.000 millones de activos tóxicos ocultos tiene la banca española, y 200.000 millones de EUROSestima el FMI que harán falta para recapitalizar el sistema bancario europeo.
- 26.000 millones de euros es la deuda del Ministerio de Defensa hasta 2025, por la compra a crédito de cazabombarderos, tanques, fragatas, etc., durante los gobiernos del PP (23.000 millones) y PSOE (3.000 millones).
- 21.500 millones es el coste global anual de los intereses de la Deuda Pública emitida hasta Abril, al tipo medio del 3,85%, según datos del Tesoro Público.
- La aplicación del “eurobono”, que unificaría los tipos de interés de la Deuda Pública en la media de todos los países de la zona Euro, ahorraría a España entre 3.700 y 6.400 millones de euros en intereses.
- 8.560 millones es el presupuesto de Defensa para 2011, pero sumando gastos destinados a Defensa repartidos entre otros ministerios (clases pasivas militares, guardia civil, I+D militar…), el gasto militar total en 2011 asciende a 17.244 millones.
- 10.000 millones de las arcas públicas recibe al año la Iglesia Católica en concesiones y ayudas.
- 8.181 millones obtuvo el Santander de beneficio en 2010. 4.606 millones ganó el BBVA en el mismo período.
- 3.890 millones se recaudaron por la supresión de la rebaja fiscal de 400 euros en el IRPF.
- 3.000 millones de euros pudieron obtener cada año las tres mayores Agencias de Calificación -Standard&Poors, Moody’s Investors Service y Fitch Ratings- castigando la calidad de los préstamos concedidos a países como Grecia, Portugal o España.
- 2.840 millones fue la partida presupuestaria para Educación en 2011.
- 2.400 millones se sacaron del recorte del 5% de media a los funcionarios en 2010. La rebaja fiscal redujo -sin embargo- la recaudación por IRPF en 570 millones.
- 2.000 millones se podrían obtener de recaudación anual si se restableciese el Impuesto de Patrimonio, que afecta a las personas más acaudaladas.
- Los españoles pagaron 2.000 millones más por la subida del tipo general del IVA del 16% al 18% y del mínimo del 7% al 8%.
- 1.530 millones de euros recaudó en 2011 el Estado por efecto de la congelación de las pensiones.
- 1.190 millones recaudó el Estado por el incremento del impuesto sobre los hidrocarburos y el tabaco.
- 1.051 millones fue el presupuesto para el Ministerio de Cultura en 2011.
- El gasto que conlleva el subsidio agrario en Andalucía y Extremadura (PER) es de unos 60 millones mensuales, esto es, 720 millones de euros al año entre ambas Comunidades Autónomas.
- Aproximadamente 400 millones de euros es la subvención pública, tanto del Estado como de la Comunidades Autónomas, que recibe anualmente la Patronal de empresas o CEOE.
- 79,5 millones de euros para UGT y 74,9 millones para CCOO en 2010 para cursos de formación de empleo. La CEOE y Cepyme manejaron en conjunto 21,4 millones por este mismo concepto.
- 7,4 millones de euros a CCOO y 7,3 millones a UGT concedió el Ministerio de Trabajo e Inmigración en 2010 para la realización de actividades de carácter sindical y por su participación en órganos consultivos del Ministerio.
- 6,88 millones de euros recibieron, en concepto de subvención de las arcas públicas, las fundaciones de propaganda política del bipartidismo: FAES (PP) e Ideas (PSOE). Estas fundaciones son lo que en economía se conoce como Think Tanks, o extensores de determinada ideología…
- 8 millones se destinan a la Corona Española de los Presupuestos Generales del Estado.
- 231 millones es el presupuesto conjunto del Congreso de los Diputados y el Senado en 2011.
- Los nuevos tramos de IRPF del 43 al 44 y 45% para las rentas altas en 2008 aumentaron la recaudación en 200 millones. La disminución del tipo máximo del 45 al 43% en 2006 ahorró al 1,5% de los contribuyentes con rentas mas elevadas casi 700 millones de euros, en perjuicio de las arcas públicas.
- Las SICAV (Sociedades de Inversión Colectiva en Renta Variable) son sociedades anónimas que por su naturaleza deberían pagar unos impuestos del 30-35% de sus beneficios. Sin embargo, en la práctica sólo tributan al 1% desde que se constituyeron según una ley de 2003. En los últimos años estas empresas obtuvieron más de 8.000 millones de euros de beneficios y solo pagaron en impuestos alrededor de 50 millones de euros. Al 35% les hubiesen correspondido pagar 1.750 millones.
¿Qué nos parece…?
En la situación actual, en la que se asume sin discusión el dogma ultraliberal de la reducción del déficit mientras se señala con el dedo la deuda pública y los servicios sociales, es recomendable hacer un ejercicio comparativo para desterrar tópicos, de manera que cuando uno ve en el periódico una cantidad de millones escandalosa sepa colocarla en su contexto.
Cuestiones que nos vienen a la cabeza, nos martillean la cabeza más bien…
¿Por qué todo el mundo habla de austeridad y recortes, de disminución del gasto, y no hay ni rastro de la parte de los ingresos…?
¿Por qué al hablar del déficit se hace hincapié en el control del gasto público mientras se omite el debate sobre los ingresos…?
¿Es que hemos truncado el balance contable para dejar el activo vacío de contenido…?
¿Habría necesitado el Estado endeudarse si hubiese mantenido ciertos impuestos a los más pudientes a la vez que ejercido un control efectivo del fraude fiscal…?
Notas:
[1] http://tercerainformacion.es/spip.php?article28569&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter (Acceso, 10/09/11).
Posted by Gonzalo Amorin at 06:59 0 comments
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Bom golpe de fouce, segadores!!! 11Sept: Dia nacional de Catalunha
Els Segadors (os segadores em galego) é o hino nacional de Catalunha. A letra actual compuxo-se em 1899. Está baseado, numha antiga cançom da revolta de 1640 ( Guerra dos 40 anos) dos camponeses contra o o abuso das tropas castelhanas que se encontravam no principado para loitar em contra dos franceses. O hino tem as características dum chamamento em defesa da liberdade da terra. Recolhe os feitos acontecidos durante o chamado Corpus de Sang (Corpus de Sangue), umha revolta protagonizada por um milhar de segadores o 7 de Junho do 1640, dia de Corpus Christi, em Barcelona.
Catalunya triomfant,
tornarà a ser rica i plena.
Endarrera aquesta gent
tan ufana i tan superba.
Catalunha triunfante,
volverá ser rica e plena.
Atrás esta gente
Tam arrogante e tam soberbia.
Bon colp de falç,
Bon colp de falç,
Defensors de la terra!
Bon colp de falç!
Bom golpe de fouce,
Bom golpe de fouce,
Defensores da terra!
Bom golpe de fouce!
Ara és hora, segadors.
Ara és hora d'estar alerta.
Per quan vingui un altre junyes
molem ben bé les eines.
Agora é a hora, segadores,
Agora é a hora de estar alerta.
Para cando chegue outro junho,
afiemos bem as ferramentas.
Bon colp de falç,
Bon colp de falç,
Defensors de la terra!
Bon colp de falç!
Bom golpe de fouce,
Bom golpe de fouce,
Defensores da terra!
Bom golpe de fouce
Que tremoli l'enemic
en veient la nostra ensenya.
Com fem caure espigues d'or,
quan convé seguem cadenes.
Que trema o inimigo
cando veja a nossa bandeira.
Como fazemos cair espigas d'ouro,
cando convém segamos cadeias.
Bon colp de falç,
Bon colp de falç,
Defensors de la terra!
Bon colp de falç!
Bom golpe de fouce,
Bom golpe de fouce,
Defensores da terra!
Bom golpe de fouce!
Posted by O'Chini at 13:53 2 comments
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Discurso do BNG no Senado sobre a reforma da Constituçom.
Posted by Gonzalo Amorin at 15:59 0 comments
Labels: Política
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Sobre a reforma constitucional que nos queren impor
Posted by π at 06:35 0 comments
terça-feira, 6 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
El Puto Coke - GgAaLego HD
Posted by Gonzalo Amorin at 21:33 1 comments
Labels: Videoclips